Alternativa 1: III, apenas.
Explicação:
I. No Brasil, os resíduos de serviços de saúde foram todos classificados como perigosos e, como tal, devem ser incinerados.
FALSO, vide p. 75 do livro. “A Resolucao no 358/2005 do CONAMA define tratamento de residuos de servicos de saude como um conjunto de processos e procedimento que alteram as caracteristicas fisicas, quimicas ou biologicas dos residuos visando a preservação do ambiente e a minimizacao do risco a saude publica. Segundo o Ministerio da Saude (2001), no tratamento para residuo de servicos de saude, podem-se utilizar os seguintes metodos conforme o tipo e periculosidade do residuo: incineracao, autoclave, tratamento quimico, micro-ondas e ionizacao. Os mesmos serao descritos na sequencia.”
II. No Brasil, devido à necessidade de obedecer a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), os resíduos industriais, como plásticos e papel, foram classificados em Classe I - perigosos.
FALSO, vide pp. 43 e 44 do livro. “Classe I – Resíduos perigosos”
III. Os resíduos classificados como Classe I - perigosos, podem apresentar características como inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade.
VERDADEIRO, vide pp. 43 e 44 do livro.
“Classe I – Resíduos perigosos
Normalmente com características inflamáveis toxicas, de reatividade, de corrosão e patogênicas, podendo causar problemas a saúde humana, provocam impactos ao ambiente (ABNT NBR 10004, 2004). ”
IV. Os resíduos da construção civil (RCC), no Brasil, foram classificados como perigosos, e isto exigiu que as construtoras realizassem a logística reversa.
FALSO, apenas os Classe “D” vide p. 65 do livro. “Porém, os resíduos considerados perigosos (com periculosidade) exigem tratamento especifico. E o caso dos resíduos classificados em D, tintas e solventes.
Para o tratamento dos resíduos perigosos, a técnica mais comum e a incineração (mencionada acima). E para incineração utilizam carbono no incinerador. O calor gerado pode servir de fonte energética (combustível) para os outros processamentos (ROSA, 2012).”