No decorrer do século xviii o mercantilismo e o absolutismo sofreram uma forte crise. quais foram as razões dessa crise? ​

(D)Havia, (E) Com a quebra da Bolsa, (D) No campo

Alternativa D

Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha.

Bem, eu tenho ansiedade e tbm sou hipersensível. E eu acho q uma das piores crises de ansiedade minha foi qnd, tava passando jornal na tv, e era de noite, n tava dando muita bola pra aquilo, mas começou a dar uma notícia de assassinato, o assassino tinha matado um garoto, e a sua mãe tava sendo entrevistada, ela tava aos prantos, e como sou hipersensível, eu fiquei super triste e abalada com aquilo. Mas na msm noite, qnd fui dormir n consegui, fiquei com muito medo msm, fiquei mais ainda pois sempre estou com medo, sempre estou atenta às coisas ao meu redor, afinal tenho ansiedade. Eu fiquei com muito medo msm, n só de pensar da possibilidade de ser assassinada, mas tbm de pensar na possibilidade de minha família e meus amigos serem assassinados, só de pensar nisso me doía o coração, comecei a chorar desesperadamente, tinha me dado um ataque de pânico, meus pais vieram me acalmar. N adiantou de nada, ficamos praticamente a noite toda acordados. Acho q foi isso, espero ter ajudado!

provavelmente é a B.

Explicação:

OS PAÍSES EUROPEUS SOFRERAM MUITO COM ESSA CRISE

resposta:

Marcou a decadência do liberalismo econômico, naquele momento, e teve como causas a superprodução e especulação financeira.

Explicação:

resposta: Letra B

Explicação: O custo de vida no Pará era altíssimo, todavia os trabalhadores não sofreram com a crise, haja vista que a quantia recebida era suficiente para cobrir gastos básicos.

resposta:Porque naquela época os Estados Unidos eram ( são) um dos países mais desenvolvidos do mundo, o que causa a dependência dele de outros países...

Bem em 29 aconteceu

-A quebra de bolsa de valores

Consequencias:

-Perca de emprego

-Parou de exportar e importar

E com isso fez com que outros países que dependiam financeiramente dele fossem afetados, como o Brasil

Explicação:

Resumo:

segundo a maioria dos economistas e governantes: o conjunto de indicadores de vulnerabilidade melhorou na maior parte dessas economias. No entanto, ela chegou e, à medida que os dias passam, anuncia-se cada vez mais severa. Os indicadores de vulnerabilidade, portanto, não são suficientes para estabelecer prognósticos confiáveis. É necessário combiná-los com indicadores de fragilidade mais confiáveis como a apreciação da taxa cambial, as desigualdades mais elevadas. Quanto piores forem esses indicadores, mais difícil será resistir à crise, e vice-versa.